Durante os dias que passei com nossos irmãos africanos ví muitos jovens e adultos sentados à beira da casa conversando, ou apenas observando com olhares vagos e perdidos o movimentar das ruas...
Conversamos sobre a cultura deles, suas crenças, o que viviam no presente e o que pensavam do futuro.
Respondiam com relatos das difuculdades da vida, da dureza com que enfrentavam os dias presentes e da descrença quanto ao futuro.
Então voltei de meus pensamentos e ví aquela mesma criança de olhar perdido sentada no mesmo lugar, agora já velho com seu neto no colo, sem histórias de glória para contar...
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